
Genocídio e injustiça reprodutiva em Gaza
Israel tem como alvo FAMÍLIAS:
2 mães foram mortas a cada hora por forças israelenses durante os primeiros 100 dias do genocídio;
3000 mulheres tornaram-se viúvas e assumiram o papel de chefes de família entre Outubro de 2023 e Agosto de 2024;
902 famílias tiveram todos seus membros mortos até o mês de Agosto de 2024.
ISRAEL TEM COMO ALVO BEBÊS
93% das crianças com menos de 2 anos não tem suas necessidades nutricionais atendidas;
170 casos de deformidades congênitas associados com a exposição a explosivos e armas químicas, foram documentados em Novembro de 2024;
710 bebês foram mortos antes de completar 1 ano de vida até 08/24;
ISRAEL IMPEDE O ACESSO À SAÚDE REPRODUTIVA
4000 embriões foram destruídos quando Israel bombardeou a maior clínica de fertilidade de Gaza;
60000 mulheres grávidas enfrentam condições genocidas e falta de acesso a tratamentos de saúde em Gaza;
700000 mulheres e meninas estão sem acesso a itens de higiene menstrual ou contraceptivos devido aos bloqueios de ajuda humanitária promovidos por Israel;
300% de aumentos em abortos espontâneos.
ISRAEL TEM COMO ALVOS CRIANÇAS
67 Crianças foram mortas por dia até Novembro de 2024;
35055 crianças perderam pelo menos um dos pais até Outubro de 2024;
19000 Crianças tornaram-se órfãos de pai e mãe, causando o fenômeno dos "chefes de família infantis".
VIOLÊNCIA REPRODUTIVA E OBSTÉTRICA
A "Genocide Convention" define a "imposição de medidas destinadas a impedir nascimentos dentro de um grupo" como um ato de genocídio. O genocídio de Israel em Gaza é caracterizado pela violência reprodutiva extrema e sistêmica, com ataques multigeracionais visando mulheres, crianças e famílias palestinas.

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