FPLP em Solidariedade a Cuba
Comunicado de Imprensa - Frente Popular para a Libertação da Palestina
🔴A Frente Popular condena nos termos mais enérgicos as novas sanções norte-americanas contra Cuba e afirma que fracassarão como fracassaram as anteriores
A Frente Popular para a Libertação da Palestina condena nos termos mais enérgicos a decisão dos Estados Unidos de impor novas sanções à República de Cuba, liderada pelo presidente cubano, o camarada Miguel Díaz-Canel, e a vários líderes nacionais cubanos. A Frente expressa sua profunda e firme solidariedade com o presidente cubano Miguel Díaz-Canel e com todos os valorosos membros do governo revolucionário cubano, afirmando que Cuba continuará sendo, apesar de todas as conspirações, um farol de liberdade e um ícone das revoluções mundiais.
A Frente afirma que essas sanções representam a continuidade das políticas históricas de hostilidade dos Estados Unidos contra Cuba e sua gloriosa revolução, sendo uma tentativa miserável de subjugar o Estado cubano por suas posições de princípios em apoio aos povos oprimidos, com destaque para o povo palestino.
A Frente considera essas sanções como medidas terroristas e criminosas, enquadradas nas políticas de cerco e pressão exercidas pelo imperialismo norte-americano contra qualquer entidade que se recuse a submeter-se à sua vontade ou que rompa com sua esfera de influência colonial. Essas sanções constituem uma nova forma de agressão política e econômica contra um país corajoso que escolheu o caminho da dignidade, soberania e independência.
A Frente enfatiza que os Estados Unidos, que se apresentam como defensores dos direitos humanos, carecem de legitimidade para se pronunciar sobre as liberdades e os direitos dos povos. Os EUA são o principal patrocinador do genocídio perpetrado contra o povo palestino pela entidade sionista, além de serem cúmplices diretos dos crimes cometidos em Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém. Acusa ainda os Estados Unidos de impor bloqueios e fome a populações inteiras, de fomentar guerras ao redor do mundo e de fornecer armas proibidas internacionalmente. Por fim, critica a oposição dos EUA a qualquer experiência autêntica ou resistência legítima de libertação.
A Frente afirma que o objetivo principal dessas sanções norte-americanas é aterrorizar Cuba e tentar abalar sua estabilidade interna, simplesmente porque Cuba apoia causas justas e diz "não" à dominação de Washington e seus instrumentos. No entanto, a história demonstrou que Cuba não se submete nem se quebra, mas se fortalece ainda mais diante da intensificação da agressão.
Desde o triunfo de sua revolução, liderada pelo internacionalista Fidel Castro, Cuba tem se erguido como um modelo de resistência frente à política dos Estados Unidos, defendendo os direitos dos povos oprimidos em sua luta contra o colonialismo e a exploração. Suas posições políticas — em especial o firme apoio à Palestina e a rejeição aos crimes da ocupação — confirmam Cuba como um aliado humanitário e um parceiro essencial na luta pela resistência e libertação.
A Frente também convoca uma ampla campanha de solidariedade árabe e internacional com Cuba diante deste novo ataque imperialista, considerando que as sanções são uma resposta direta às posições antissionistas e de apoio de Cuba.
Em conclusão, a Frente sustenta que todas as sanções fracassarão, como fracassaram suas predecessoras, e que Cuba continuará sendo um Estado livre, independente e soberano, além de uma fonte de inspiração para todas as experiências e movimentos revolucionários ao redor do mundo.
Frente Popular para a Libertação da Palestina – FPLP
Departamento Central de Mídia
12 de julho de 2025
Tradução - Poder Popular
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