Por A Fronte Jornalismo

A comunidade Kaingang, Retomada Gãh Ré, Morro Santana, Porto Alegre/RS, liderada pela cacique Gãh Té, dedicou o dia de hoje, 25 de maio, para refletir e se manifestar contra as iniciativas legislativas de imposição da tese do Marco Temporal. Ao mesmo tempo pedem, ao Supremo Tribunal Federal/STF, que julgue, em definitivo, o Recurso Extraordinário de Repercussão Geral – 1.017.365 – e determine, de forma expressa, a inconstitucionalidade da tese genocida do marco temporal.

Os Kaingang, Xokleng, Charrua e Mbya Guarani estão apreensivos diante da insegurança jurídica, da violência e da falta de demarcação das terras. Todos confiam e esperam que STF julgue o processo de repercussão geral amparado pela Constituição Federal, ratificando o artigo 231, que assegura o direito à demarcação de todas as terras indígenas no Brasil.

Acompanhe a fala da Cacica Gãh Té:

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Publicado originalmente em: https://afrontejornalismo.com.br/retomada-gah-re-diz-nao-ao-marco-temporal/

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